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História Procel

O Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica – PROCEL foi criado em 1985 pelos Ministérios de Minas e Energia e da Indústria e Comércio, e gerido por uma Secretaria Executiva subordinada à Eletrobras. Em 1991, o Procel foi transformado em Programa de Governo, tendo abrangência e responsabilidade ampliadas.

A missão do Procel é “promover a eficiência energética, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população e eficiência dos bens e serviços, reduzindo os impactos ambientais”.

Para cumprir sua missão, utiliza recursos da Eletrobras e da Reserva Global de Reversão – RGR, fundo federal constituído com recursos das concessionárias. Utiliza, também, recursos de entidades nacionais e internacionais cujos propósitos estejam alinhados com seus objetivos.

O Procel tem diversas linhas de atuação, que abrangem diferentes segmentos de consumo de energia. Sua atuação é concretizada por meio de subprogramas específicos, como:

Usina nuclear - entenda como funciona

Geração de energia em usinas nucleares

usina hidroeletrica

Como funciona a energia eólica - parte 3

Como funciona a energia eólica - parte 2

Como funciona a energia eólica - parte 1

De onde vem o raio e o trovão?

De onde vem a energia elétrica?

Usina Idroeletrica

O papel da Eletrobra






A Eletrobras é uma empresa de economia mista e de capital aberto, com ações negociadas nas Bolsas de Valores de São Paulo (Bovespa), de Madri e de Nova York. O governo federal possui 52% das ações ordinárias da companhia e, por isso, tem o controle acionário da empresa.
As empresas Eletrobras atuam de forma integrada, com políticas e diretrizes definidas pelo Conselho Superior do Sistema Eletrobras (Consise), formado pelos presidentes das empresas, que se reúne regularmente.
A Eletrobras dá suporte a programas estratégicos do governo, como o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa), o Programa Nacional de Universalização do Acesso e Uso da Energia Elétrica (Luz para Todos) e o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel).




Missão

Atuar nos mercados de energia de forma integrada, rentável e sustentável.


Visão
Em 2020, ser o maior sistema empresarial global de energia limpa, com rentabilidade comparável às das melhores empresas do setor elétrico.


Valores
Foco em resultados, empreendedorismo e inovação, valorização e comprometimento das pessoas, ética e transparência.

História





A criação da Centrais Elétricas Brasileiras (Eletrobras) foi proposta em 1954 pelo presidente Getúlio Vargas. O projeto enfrentou grande oposição e só foi aprovado após sete anos de tramitação no Congresso Nacional. Em 25 de abril de 1961, o presidente Jânio Quadros assinou a Lei 3.890-A, autorizando a União a constituir a Eletrobras. A instalação da empresa ocorreu oficialmente no dia 11 de junho de 1962, em sessão solene do Conselho Nacional de Águas e Energia Elétrica (CNAEE), no Palácio Laranjeiras, no Rio de Janeiro, com a presença do presidente João Goulart (foto).
A Eletrobras recebeu a atribuição de promover estudos, projetos de construção e operação de usinas geradoras, linhas de transmissão e subestações destinadas ao suprimento de energia elétrica do país. A nova empresa passou a contribuir decisivamente para a expansão da oferta de energia elétrica e o desenvolvimento do país.
As reformas institucionais e as privatizações na década de 1990 acarretaram a perda de algumas funções da estatal e mudanças no perfil da Eletrobras. Nesse período, a companhia passou a atuar também, por determinação legal e transitoriamente, na distribuição de energia elétrica, por meio de empresas nos estados de Alagoas, Piauí, Rondônia, Acre, Roraima e Amazonas.

Em 2004, a nova regulamentação do setor excluiu a Eletrobras do Programa Nacional de Desestatização (PND). Atualmente, a companhia controla 12 subsidiárias – Eletrobras Chesf, Eletrobras Furnas, Eletrobras Eletrosul, Eletrobras Eletronorte, Eletrobras CGTEE, Eletrobras Eletronuclear, Eletrobras Distribuição Acre, Eletrobras Amazonas Energia, Eletrobras Distribuição Roraima, Eletrobras Distribuição Rondônia, Eletrobras Distribuição Piauí e Eletrobras Distribuição Alagoas –, uma empresa de participações (Eletrobras Eletropar), um centro de pesquisas (Eletrobras Cepel, o maior do ramo no hemisfério Sul) e ainda detém metade do capital de Itaipu Binacional, em nome do governo brasileiro.
 
Presente em todo o Brasil, a Eletrobras tem capacidade instalada para a produção de 42.080 MW, incluindo metade da potência da usina de Itaipu pertencente ao Brasil, e 58.361,32 km de linhas de transmissão.

Resolução Normativa Nº 414 Aneel




CHESF


CHESF 

(Companhia Hidro Elétrica do Sâo Francisco)


A Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) uma empresa do Governo Federal ligada ao Sistema Eletrobrás, representa a maior rede de geração e transmissão de energia elétrica em alta tensão do País e, ao mesmo tempo, um antigo sonho de muitos brasileiros.

A Companhia começou a funcionar em meados do século XX, e a sua força vem, fundamentalmente, das águas do rio São Francisco, o grande rio perene que cruza o interior de Minas Gerais e passa por quatro Estados doNordeste do Brasil: Bahia, Sergipe, Alagoas e Pernambuco. Ele possui uma extensão de 3.200 km e sua bacia compreende uma área de 490.770 km2.

O português Pero de Magalhães Gandavo, que esteve no Brasil em 1576, já deixava registrado, bastante admirado, que o São Francisco era navegável por sessenta léguas. Escrevia ainda que, a partir de certo ponto, não se podia passar, devido a uma grande cachoeira, cujas águas caiam de uma altura muito grande.

Há tempos, o aproveitamento daquele rio vinha sendo imaginado. Em 1801, o naturalista J. V. Couto chamava a atenção para a potencialidade oferecida pelo São Francisco, no sentido de beneficiar a agricultura de suas regiões ribeirinhas. E vários pedidos relativos à exploração do seu potencial hidráulico foram efetuados ao longo dos anos.

Só para exemplificar, em 1910, o cidadão inglês Richard G. Reidy tentou requerer a concessão das cachoeiras de um trecho do rio, assim como de certos terrenos marginais, que se afiguravam necessários à instalação de sua empresa. Tratava-se de uma tentativa semelhante à da Light, nos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo. Entretanto, o Governo do Marechal Hermes da Fonseca indeferiu o requerimento, por não concordar com a cláusula referente à concessão dos terrenos marginais.

No ano seguinte, um pedido semelhante ao de Reidy foi concedido ao engenheiro Francisco de Paula Ramos. Porém, duas semanas depois de aprová-lo, o mesmo Marechal tornou a indeferir o processo, alegando, entre outros motivos, a falta de idoneidade do engenheiro.

Na mesma época, o legendário industrial Delmiro Gouveia já sonhava em aproveitar a força das águas da cachoeira de Paulo Afonso, para construir uma usina hidrelétrica. Com tal objetivo, ele encabeçou a criação de uma empresa de capital misto, juntamente com um milionário e um engenheiro norte-americanos, e o seu primeiro passo foi comprar as terras que se localizavam nas margens da cachoeira, do lado alagoano, e incorporá-las ao domínio particular. Em seguida, conseguiu obter vários privilégios: o direito de exploração sobre as terras improdutivas em Água Branca; a concessão para captar o potencial hidrelétrico da cachoeira de Paulo Afonso e produzir eletricidade; e a isenção de impostos para a sua fábrica de linhas para costura. Entre 1910 e 1911, todas essas concessões foram transformadas em decretos-lei pelo Estado de Alagoas. Desse modo, o industrial criava a usina de Angiquinho, a primeira hidrelétrica aproveitando a força das águas do chamado “Velho Chico”.

No ano de 1921, durante o Governo de Epitácio Pessoa, realizava-se o primeiro levantamento topográfico da cachoeira de Paulo Afonso. 

Cerca de duas décadas depois, visando-se aproveitar o potencial energético da bacia do São Francisco para a Região Nordeste, estudos e pesquisas foram intensificados. No dia 4 de abril de 1944, o ministro da Agricultura do Governo Getúlio Vargas, Apolônio Sales, propôs a criação da Companhia Nacional Hidrelétrica do São Francisco.

Em se tratando da existência da própria CHESF, no dia 3 de outubro de 1945, Getúlio Vargas assinava três decretos-leis: 1) o de nº 8.031, autorizando a organização da empresa; 2) o de nº 8.032, abrindo um crédito especial, junto ao Ministério da Fazenda, para subscrever as suas ações ordinárias; e 3) o de nº 19.706, outorgando à empresa a concessão, por 50 anos, do aproveitamento progressivo da força hidráulica do rio São Francisco, no trecho entre Juazeiro (BA) e Piranhas (AL), com o objetivo de fornecer energia elétrica em alta-tensão aos concessionários de serviço público, na área compreendida por uma circunferência de 450 km  de raio, centralizada na cachoeira de Paulo Afonso.

Cabe ressaltar que a área de concessão da CHESF localizava-se no chamado Polígono das Secas e, inicialmente, a Companhia iria beneficiar os seguintes Estados nordestinos: Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco e Paraíba. Na época, 89% do território de Pernambuco estava em regime de seca; 54%, na Bahia; e, 39%, em Alagoas.  

No dia 15 de março de 1948, realizou-se a Assembléia Geral de constituição da CHESF, sendo eleitos os engenheiros Alves de Souza, como presidente, e Otávio Marcondez Ferraz, como diretor técnico. Como parte fundamental de sua primeira usina – a de Paulo Afonso – foi construída a barragem de Paulo Afonso, em um arquipélago fluvial distando 250 km da foz do rio São Francisco.

A CHESF terminava o projeto piloto da usina no dia 23 de março de 1949, e o encaminhava ao presidente Gaspar Dutra. Aprovado o mesmo, foi escolhido o diretor técnico Marcondes Ferraz para elaborar o projeto executivo, e ser o superintendente geral das obras.

Em 1954, a usina de Paulo Afonso I era inaugurada. Nela, funcionavam duas máquinas geradoras de 60.000 kW cada uma. Por sua vez, a ensecadeira do lado baiano, que iria permitir a finalização das comportas restantes, ainda se encontrava no leito do rio São Francisco. Para testar a usina e treinar os futuros operadores, a CHESF contou com o apoio das empresas Westinghouse,Electricité de France e Light. Com a mesma capacidade das anteriores, uma terceira máquina foi instalada depois, possibilitando à Companhia triplicar o seu mercado de energia regional.

Apolônio Sales assumia a presidência da CHESF em 1962. Nesta ocasião, a empresa receberia um considerável aumento do seu capital, por intermédio da ELETROBRÁS, que se destinava a ser a holding das principais empresas de geração de energia elétrica do País.

No início da década de 1970, a Companhia conseguia triplicar a marca dos 310.000 kW atingidos em 1962. Sua expansão, neste sentido, ocorreu mediante a ampliação do complexo de Paulo Afonso (através da construção das usinas hidrelétricas de Boa Esperança, Paulo Afonso III e Paulo Afonso IV), da incorporação de usinas pertencentes a outras empresas e autarquias e, sobretudo, da construção das barragens de Sobradinho, Moxotó e Itaparica. A CHESF ficou, então, com uma potência de 10.700 MW.

Vale registrar que, em 1970, o raio de extensão da CHESF já se estendia por 700 km, tendo o seu centro em Paulo Afonso, e o sistema contava com 115 subestações e uma rede de transmissão que ultrapassava 10.000 km.

Atualmente, a CHESF fornece energia elétrica para os Estados da Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí, através de várias usinas e termelétricas, que possuem a capacidade de gerar 10 milhões e 703 mil kW, e atendem a uma área de mais de um milhão de km2, correspondente a 15% do território nacional. São as seguintes as suas usinas: Piloto, Paulo Afonso I, Curemas, Paulo Afonso IIA, Funil, Araras, Paulo Afonso IIB, Boa Esperança, Paulo Afonso III, Apolonio Sales, Pedra, Paulo Afonso IV, Sobradinho, Luiz Gonzaga e Xingó.

Só para se ter uma idéia do tamanho de Sobradinho, vale salientar que este representa um dos maiores lagos do mundo, equivalendo a quatro vezes a baía de Todos os Santos. Aquele reservatório, também chamado de lago de Sobradinho, possui 34 bilhões de metros cúbicos de água, e o seu espelho d’água tem 4.200 km2 e um remanso de 300km. O lago da barragem de Itaparica, por outro lado, possui um espelho d’água de 11 bilhões de metros cúbicos de água e um remanso de 150 km. Como um todo, os reservatórios da CHESF armazenam cerca de 50 bilhões de m3 de água, mas somente 34 bilhões formam o volume útil disponível para a geração de energia elétrica.

Movidas a gás natural, um combustível ecologicamente aprovado, Camaçari e Bongi - as duas termelétricas da Companhia - estão localizadas, respectivamente, nas regiões metropolitanas de Salvador (BA) e do Recife (PE).

            Utilizando sempre as mais modernas tecnologias, a CHESF busca, também, fontes alternativas de energia. Entre outras, a empresa tem investido em sistemas de geração de energia solar, bem como na implantação de estações que medem o potencial eólico da Região Nordeste.

A missão da ANEEL


 é proporcionar condições favoráveis para que o mercado de 
energia elétrica se desenvolva com equilíbrio entre os agentes e em benefício da sociedade.

Agência Nacional de Energia Elétrica




A Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, institui a AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, 
autarquia sob regime especial, vinculada ao Ministério das Minas e Energia, com sede e foro no Distrito Federal, 
com a finalidade de regular e fiscalizar a produção, transmissão e comercialização de energia elétrica, em 
conformidade com as Políticas e Diretrizes do Governo Federal. Constituída a Agência, com a publicação de seu

 Regimento Interno, ficará extinto o Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica - DNAEE.

O Decreto nº 2.335, de 6 de outubro de 1997, aprova a Estrutura Regimental da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL. E em 28 de dezembro de 1997, por meio da Portaria nº 349, do Ministro de Estado das Minas e Energia, é aprovado o 
Regimento Interno da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, que exercerá as suas competências segundo as normas 
específicas do Código de Águas(Decreto nº 24.643, de 10 de julho de 1934), da Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, 
da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995, e legislação complementar subsequente, na forma estabelecida em seu Regimento Interno.

Solar


A energia solar é uma fonte inesgotável de energia sendo, assim, pode representar uma solução para parte dos problemas deescassez de energia que abala o mundo. Nos países emergentes, como o Brasil, esta fonte de energia deve ser aproveitada ao máximo. Normalmente esses países apresentam elevadas extensões territoriais e estão situados em zonas tropicais, ou seja, dispõem de alta incidência de radiação, o que torna viável o desenvolvimento de tecnologias capazes de transformar a energia solar em térmica, elétrica, química, mecânica etc.
O Painel Fotovoltaico
O painel fotovoltaico é um dispositivo constituído por aproximadamente trinta e seis células solares utilizada para converter energia SOLAR em eletricidade. A conversão direta da energia solar em corrente elétrica é realizada nas células solares através do efeito fotovoltaico, que consiste na geração de uma diferença de potencial elétrico através de radiação, sendo seu uso particularmente vantajoso em regiões remotas ou zonas de difícil acesso.
Cenário Energético Brasileiro
O setor residencial responde por 24% do consumo total de energia elétrica no país e dentro desse setor tem-se uma participação média de 26% do consumo total atribuído ao aquecimento de água, participação inferior somente ao da refrigeração, conforme figura ao lado, conclui-se facilmente que apenas o aquecimento de água para banho em residências brasileiras é responsável por mais de 6% de todo consumo nacional de energia elétrica.

Eolica




É um dos mais importantes recursos energéticos e tem como origem a ação do vento. A radiação solar contribui indiretamente para a formação do vento.

É uma fonte renovável e inesgotável. Há séculos que o homem se utiliza da energia proveniente dos ventos para os aproveitamentos mais diversos.

As aplicações atuais mais comuns da tecnologia de aproveitamento dos ventos podem ser classificadas basicamente em dois grupos:
Geração de energia mecânica, através de cataventos
Geração de energia elétrica, através de aerogeradores
Geração de energia mecânica:
Os cataventos de sustentação foram introduzidos na Europa há cerca de 900 anos, e, desde essa época, tinham como principais aplicações a moagem de cereais e o bombeamento de água, especialmente para drenagem e irrigação.
Geração de energia elétrica:
A geração de energia elétrica é realizada por equipamentos denominados aerogeradores, que consistem basicamente de máquinas eólicas acopladas a geradores elétricos. Podem ser ligados à rede de um sistema integrado ou ser utilizados num local isolado. A maior questão vinculada ao uso de aerogeradores é o "casamento" entre a curva de demanda e a de geração, pois essa última é condicionada pelo perfil de distribuição do vento no local.
Em aplicações isoladas, para iluminação, comunicação e lazer, é necessário dispor de um sistema de armazenamento da energia elétrica gerada, usualmente uma bateria, para se ter a energia na hora em que ela é requerida.
No caso de interligação à rede, isto é resolvido pela operação do sistema elétrico como um todo. A maior dessas realizações está nas fazendas eólicas, que viabilizam a regularização sazonal da oferta de energia através da complementaridade entre regimes naturais eólico e hidrológico, aproveitando-se os amplos recursos naturais disponíveis no país.

A geração de energia elétrica a partir de parques eólicos vem crescendo em várias partes do mundo. Esse fato configura uma resposta positiva aos acordos internacionais, que impõem o uso de tecnologias que resultem em baixa ou nenhuma emissão de CO2 e reduzam as agressões ao meio ambiente, devendo-se, no entanto, reconhecer como principal motivador os decrescentes custos de geração que essa tecnologia vem apresentando.

No que se refere aos aerogeradores de grande porte, destaca-se a Europa, tanto pelo mercado que representa para a indústria de sistemas eólicos, quanto pelo parque industrial de que dispõe. No final de 1998, a Alemanha já tinha uma capacidade instalada de 2874 MW, seguida pela Dinamarca com 1420 MW e pela Espanha com 880 MW. O prognóstico para 2003 indica a Alemanha com 6774 MW, seguida da Espanha com 5580 MW. Ambos os países ultrapassarão os Estados Unidos, com previsão de implantação de 4141MW.
Baixe Aqui o Mapa Eólico do Rio Grande do Norte

Padrão de Entrada


Para que  a  COSERN ligue  a  sua luz, você precisa estar com o Padrão de Entrada de Energia instalado corretamente.

Padrão de Entrada é o conjunto de instalações composto de caixa de medição, sistema de aterramento, condutores e outros acessórios indispensáveis para que aCOSERN faça a sua ligação.

O Padrão indicado vai depender do tipo de ligação, que pode ser monofásico ou trifásico, e do local adequado para sua instalação (parede, muro ou pontalete). Para saber o tipo de ligação é necessário antes calcular o total da carga a ser instalada.
NÃO COLOQUE "GATO". É CRIME. É UM PROBLEMA 
O furto de energia está previsto no artigo 155 do Código Penal,
com penas variando de 1 a 4 anos de prisão.

Cálculo da Carga Instalada Total
Tabela de Potência
Determinação do Tipo de Ligação
Instalação em Parede
Instalação em Muro
Instalação em Pontalete


CONHEÇA O PADRÃO DE ENTRADA
Norma DA.30.02 - Fornecimento em Baixa Tensão (Arquivo PDF)
COMO ESCOLHER O SEU PADRÃO DE ENTRADA 
Para determinar corretamente qual o padrão de entrada que poderá ser utilizado em seu imóvel você deverá saber:
Que o padrão de entrada deverá ser instalado no limite de sua propriedade com a via pública, podendo ser em muro, mureta ou parede;
Qual a carga instalada total de sua residência;
Qual a tensão dos seus equipamentos;
Qual o tipo de ligação (monofásica ou trifásica)

Cálculo da Carga Instalada Total
Para obter a carga instalada total de sua residência ( soma de todos os eletrodomésticos e iluminação), observe a TABELA DE POTÊNCIA abaixo e os seguintes procedimentos:
Verifique os tipos de aparelhos que possui em sua residência (equipamentos, lâmpadas, motores, etc.);
Multiplique a quantidade de aparelhos pela potência correspondente;
Some todos os valores encontrados para obter a Carga Instalada Total.
Este valor será usado para determinar o tipo de ligação (monofásico ou trifásico), os condutores e os disjuntores
TABELA DE POTÊNCIA
Descrição dos AparelhosPotência (W)
Ar Condicionado (7.000 BTU/h):900
Ar Condicionado (10.000 BTU/h):
1.400
Ar Condicionado (12.000 BTU/h):1.600
Ar Condicionado (18.000 BTU/h):2.600
Ar Condicionado (21.000 BTU/h):2.800
Ar Condicionado (30.000 BTU/h):3.600
Balcão Frigorífico:150
Batedeira:100 à 300
Bebedouro:160
Cafeteira Elétrica:725
Chuveiro Elétrico:3.800
Conjunto de Som:95
Enceradeira:330
Ferro Elétrico:1.000
Forno Microondas:1.320
Freezer:200
Frigo-Bar:65
Fritador::1.600
Geladeira:260
Grill:1.000
Lâmpada 40 W:40
Lâmpada 60 W:60
Lâmpada 100 W:100
Liquidificador:290
Máquina de Costura (Doméstica):86
Máquina de Lavar Roupa:450
Máquina de Lavar Louça:1.700
Pipoqueira:1.000
Sauna:5.000
Secador de Roupa:890
Secador de Cabelos (Doméstico):500 a 1.200
Sorveteira:15
Televisor:75 a 300
Torradeira:500 a 1.200
Ventilador:60 a 100
Vídeo Cassete:35


Determinação do 
Tipo de Ligação 
Seu atendimento será efetuado em baixa tensão para Carga Instalada até 75.000 W, acima desse valor consultar a COSERN. Para determinação do tipo de ligação será necessário saber, além da Carga Instalada, a tensão dos equipamentos ou máquinas existentes na sua instalação.
Sua ligação será monofásica se:
A carga instalada for igual ou inferior a 15.000 W e seus equipamentos tiverem tensão 220 V (fase e neutro).
Sua ligação será trifásica se:
A carga instalada for superior a 15.000 e inferior a 75.000 W, ou se na sua instalação existirem máquinas ou equipamentos com tensão de 380 V trifásicos.